sábado, 28 de abril de 2012

A latinha de leite


Um fato real.

Dois irmãozinhos maltrapilhos, provenientes da favela, um deles de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro.

Estavam famintos:

'vai trabalhar e não amole', ouvia-se detrás da porta; 'aqui não há nada moleque... ', dizia outro...

As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças...

Por fim, uma senhora muito atenta disse-lhes 'Vou ver se tenho alguma coisa para vocês...

Coitadinhos!' E voltou com uma latinha de leite.

Que festa! Ambos se sentaram na calçada.

O menorzinho disse para o de dez anos 'você é mais velho, tome primeiro...'

E olhava para ele com seus dentes brancos, a boca semi-aberta, mexendo a ponta da língua.

Eu, como uma tola, contemplava a cena...

Se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o pequenino!

Leva a lata à boca e, fazendo gesto de beber, aperta fortemente os lábios para que por eles não penetre uma só gota de leite.

Depois, estendendo a lata, diz ao irmão 'Agora é sua vez. Só um pouco.'

E o irmãozinho, dando um grande gole exclama 'como está gostoso!' 'Agora eu', diz o mais velho.

E levando a latinha, já meio vazia, à boca, não bebe nada.

'Agora você', 'Agora eu', 'Agora você', 'Agora eu'...

E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelos encaracolado, barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo...

Ele sozinho. Esse 'agora você', 'agora eu' encheram-me os olhos de lágrimas...

E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário.

O mais velho começou a cantar, a sambar, a jogar futebol com a lata de leite.

Estava radiante, o estômago vazio, mas o coração trasbordante de alegria.

Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância.

Daquele moleque nós podemos aprender a grande lição, 'quem dá é mais feliz do que quem recebe. '

É assim que nós temos de amar.

Sacrificando-nos com tal naturalidade, com tal elegância, com tal discrição, que os outros nem sequer possam agradecer-nos o serviço que nós lhe prestamos.

Autor Desconhecido 

Valores


Cinco coisas que Deus mais valoriza:
Amor, família, obediência, perdão, santidade.

Cinco coisas que o mundo mais valoriza:
Dinheiro, poder, aparência, fama, sexo.

Cinco valores que precisamos cultivar:

1. Relacionamento com Deus
Oração, Palavra e comunhão com o Espírito Santo. O tempo com Deus é inegociável.

2. Relacionamento com a família
Lares ajustados produzem uma igreja ajustada. O propósito de Deus é estabelecido através de famílias que vivem em amor e serviço, sendo modelo para outros. Temos que gostar de gente. Causa do fracasso – dificuldade de  se relacionar. Ninguém vence sozinho.

3. Relacionamento com os irmãos
Viver em aliança, amor e fidelidade uns para com os outros, honrando e sujeitando-nos uns aos outros, é o que nos manterá unidos e vitoriosos.

4. Serviço ao próximo (relacionando-se com os nãos cristãos)
A compaixão é a chave para ganhar almas e cumprir a grande comissão. Quem ama, serve.

5. Preparar (capacitar) para o Ministério

Deus está muito interessado nos filhos que podemos gerar para Ele do que nas coisas.

 

A ESCOLHA É SUA


"Toda semente de ódio, deixada a esmo pelo caminho, sempre se transforma em plantação de infelicidade, proporcionando colheita de amarguras."
Você já ouviu alguma vez falar de livre-arbítrio?
Livre-arbítrio quer dizer livre escolha, livre opção.
Em todas as situações da vida, sempre temos duas ou mais possibilidades para escolher.
E a cada momento a vida nos exige decisão. Sempre temos que optar entre uma ou outra atitude.
Desde que abrimos os olhos, pela manhã, estamos optando entre uma atitude ou outra. Ao ouvir o despertador, podemos escolher entre abrir a boca para lamentar por não ser nosso dia de folga ou para agradecer a Deus por mais um dia de oportunidades, no corpo físico.

Ao encontrarmos o nosso familiar que acaba de se levantar, podemos resmungar qualquer coisa, ficar calado, ou desejar, do fundo da alma, um bom dia. Quando chegamos ao local de trabalho, podemos optar entre ficar de bem com todos ou buscar o isolamento, ou, ainda, contaminar o ambiente com mau humor.
Conta um médico, que trata de pacientes com câncer, que as atitudes das pessoas variam muito, mesmo em situações parecidas.

Diz ele que duas de suas pacientes, quase da mesma idade, tiveram que extirpar um seio por causa da doença. Uma delas ficou feliz por continuar viva e poder brincar com os netos, a outra optou por lamentar pelo seio que havia perdido, embora também tivesse os netos para se distrair. Quando alguém o ofende, você pode escolher por revidar, calar-se ou oferecer o tratamento oposto. A decisão sempre é sua. O que vale ressaltar é que todas as ações terão uma reação correspondente, como consequência. E essa ação é de nossa total responsabilidade.

E isso deve ser ensinado aos filhos desde cedo. Caso a criança escolha agredir seu colega e leve alguns arranhões, deverá saber que isso é resultado da sua ação e, por conseguinte, de sua inteira responsabilidade.
Tudo na vida está sujeito à lei de causa e efeito: para uma ação positiva, um efeito positivo; para uma ação infeliz, o resultado correspondente. Se você chega ao trabalho bem humorado, alegre, radiante, e encontra seu colega de mau humor, você pode decidir entre sintonizar na faixa dele ou fazer com que ele sintonize na sua. Você tem ainda outra possibilidade de escolha: ficar na sua.

Todavia, da sua escolha dependerá o resto do dia. E os resultados lhe pertencem.
Jesus ensinou que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória. Pois bem, nós estamos semeando e colhendo o tempo todo. Se semearmos sementes de flores, colhemos flores; se plantamos espinheiros, colheremos espinhos. Não há outra saída. Mas o que importa mesmo é saber que a opção é nossa. Somos livres para escolher, antes de semear. Aí é que está a justiça divina. Mesmo as semeaduras que demoram bastante tempo para germinar, um dia terão seus frutos. São aqueles atos praticados no anonimato, em surdina, que aparentemente ficam impunes. Um dia eles aparecerão e reclamarão colheita.

Igualmente, os atos de renúncia, de tolerância, de benevolência, que tantas vezes parecem não dar resultados, um dia florescerão e darão bons frutos e perfume agradável. É só deixar nas mãos do jardineiro divino, a quem chamamos de Criador.

Pense nisso!

A hora seguinte será o reflexo da hora atual.
O dia de amanhã trará os resultados do dia de hoje.
É assim que vamos construindo a nossa felicidade ou a nossa desdita, de acordo com a nossa livre escolha, com nosso livre-arbítrio.

Você tem feito o bem?


Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado. (Tiago 4:17)

Amados paz, você tem feito o bem? Tem ajudado as pessoas? Tem amado o próximo como a si mesmo?

Temos nossas lutas e todas elas muito grande, mas não podemos deixar de fazer o bem, se não fizermos estamos pecando.

Fazer o bem é levar uma palavra de conforto a quem precisa, falar de Jesus, ajudar financeiramente alguém que muito precisa.

Deus coloca a nossa frente diversas situações diárias para podermos ajudar o próximo.

Pessoas pedem dinheiro em semáforo, no trem, na rua, vendem alguma coisa, pedem algo para comer quando estamos lanchando, sabemos muitos que precisam de comida em sua casa.

O que você faz nesta situação? Você ignora ou ajuda? Se ajuda tenha certeza que Deus de alguma forma te honrará.

Se não ajuda a palavra diz que você está pecando. Muitos dão como desculpa que não vão ajudar porque não tem certeza do que a pessoa fará com o dinheiro.

Está pecando por não ajudar e por julgar quem se quer conhece, não cabe a nós julgarmos o que farão com a ajuda, cabe a nós ajudarmos, se ele fizer algo errado com sua ajuda ele responderá diante de Deus e nós seremos abençoados.

O mesmo acontece com a obra de Deus, muito julgam antes de se quer conhecer a fundo e não investem, estão pecando e deixando de receber grandes bênçãos em sua vida.

Amoleça seu coração abençoe e seja abençoado por Deus. Toda ajuda é válida não só a financeira.     Maria de Lourdes

O Ciúme


 O ciúme é uma coisa muito triste. Produto secundário de um coração inseguro — e que teme amar de verdade. Demonstração de certo sentimento inexplicável de inferioridade latente. Deselegante ao extremo. E o que é pior: causa mais dor em quem o sente do que na vítima propriamente. O ciumento não é necessariamente um maldoso, mas é sempre um sofredor. Suspeita de tudo e de todos. Vive procurando fantasmas quando poderia estar dançando. Sofre muito quando descobre ter razão no que supõe — mas sofre mais ainda quando fica em dúvida sobre a fidelidade requerida.

Como todo gesto autoritário irracional, o ciúme acaba interrompendo o fluxo do amor, estraçalha a poesia do romance, e suspende a vida por momentos infinitos. Restringe. Chega quase a sufocar.

Numa relação que até nasceu maravilhosa e bem poderia continuar sendo de amor pleno e delicioso, o ciúme se instala como um bicho feio — que assassina a paixão de pouco em pouco e massacra a liberdade no final.

É uma coisa tão feia, que poucos assumem tê-la tanto.

É uma espécie de câncer...            Maria de Lourdes

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Cuide do seu falar

Antes de falar...
  Escute...
Antes de escrever
  Pense...
Antes de gastar...
   Ganhe...
Antes de julgar...
   Espere...
Antes de orar...
   Peça perdão...
E também...
   Perdoe...
Antes de desistir...
    Tente!
  Não lamente!
Não lamente o que passou.
Assim não vai enxergar as novas oportunidades
que irão aparecer.
Não se deixe abater pelo desespero.
As pessoas não querem saber que você
precisa delas,
querem saber o que você pode 
fazer por elas.