terça-feira, 7 de agosto de 2012
Confiar em Deus
O profeta Isaías, ao se referir à grandeza de Deus e à confiança que nEle deve ter o homem, diz:
“Os que esperam no Senhor, adquirirão sempre novas forças, tomarão asas como de águia, correrão e não fatigarão, andarão e não desfalecerão.” Isaías 40:31
É muito singular que o Profeta compare os que confiam no Senhor às águias. É que elas têm uma forma toda especial de enfrentar as tempestades. Quando se aproxima uma tempestade as águias abrem suas asas, capazes de voar a uma velocidade de até noventa quilômetros por hora, e enfrentam a tormenta. Elas sabem que acima das nuvens escuras e das descargas elétricas, brilha o sol.
Nessa luta terrível elas podem perder penas, podem se ferir, mas não temem e seguem em frente. Depois, enquanto todo mundo fica às escuras embaixo, elas voam vitoriosas e em paz, lá em cima. Confiança que traduz certeza é o seu lema. Para além da tormenta, brilha o sol, e o sol elas buscam.
Na morte, as águias também dão excelente lição de confiança. Como todos os seres vivos, elas também morrem um dia. Contudo, alguma vez você já se deparou com o cadáver de uma águia? É possível que já tenha visto o de uma galinha, de um cachorro, de um pombo. Quem sabe até de um bicho do mato nessas extensas estradas de reserva ecológica. Mas, com certeza nunca encontrou um cadáver de águia.
Sabe por quê? Porque quando elas sentem que chegou a hora de partir, não se lamentam nem ficam com medo. Localizam o pico de uma montanha inatingível, usam as últimas forças de seu corpo cansado e voam naquela direção. E lá esperam, resignadamente, o momento final. Até para morrer, as águias são extraordinárias.
Quando, por ventura, você se deparar com um momento difícil, em que as crises aparecem gerando outras crises, não admita que o desânimo se aposse das suas energias. Eleve-se acima da tempestade, através da oração. Pense que Deus é o autor e o sustentador de todo o bem. Pequenos dissabores que estejam atingindo você são convites a reexame dos empecilhos que enchem a estrada da sua vida.
Discórdia é problema que está pedindo ação pacificadora. Desarmonias domésticas são exigência de mais serviço aos familiares. Doença é processo de recuperação da verdadeira saúde. Até mesmo a presença da morte não significa outra coisa senão renovação, e mais vida.
Pense nisso:
Sempre que as aflições visitem seu lar em forma de enfermidade ou tristeza, humilhação ou desastre, não se entregue ao desalento.
Recorde que, se você procura pelo socorro de Deus, o socorro de Deus também está procurando alcançar você!
Se a tranquilidade parece demorar um pouco, persevere na esperança, lembrando que o amparo de Deus está oculto ou vem vindo.
Maria de Lourdes
sábado, 28 de julho de 2012
A Bondade Compensa
Não se esqueçam de ser bondosos com os
estranhos, porque alguns que fizeram isso hospedaram anjos sem percebê-lo! Heb.
13:2 (A Bíblia Viva).
Tarde da noite, muitos anos atrás, um
casal de idade encaminhou-se ao encarregado da portaria no turno da noite, em
um hotel de terceira categoria em Filadélfia.
- O senhor teria um quarto onde
pudéssemos passar a noite? Já andamos por toda a cidade procurando um lugar
onde hospedar-nos, e nada encontramos. Por favor, não nos diga que não tem um
quarto onde possamos pernoitar.
- Bem - respondeu o encarregado. - Não
tenho um único quarto disponível no hotel, mas podem ficar no meu próprio
quarto. Não é tão bom como alguns outros quartos, mas é limpo e para mim será
um prazer recebê-los como hóspedes.
- Que Deus o abençoe - suspirou a
esposa.
Na manhã seguinte, na hora do desjejum,
o marido pediu que um dos garçons chamasse o funcionário da noite. Queria tratar
de um assunto importante com ele. Quando este chegou, o marido agradeceu-lhe a
bondade e pediu que ele se assentasse.
- Eu sou John Jacob Astor - informou o
hóspede. - O senhor é uma pessoa nobre demais para passar o resto de sua vida
como porteiro noturno de um hotel de terceira categoria. O que acharia de ser o
gerente geral de um grande, belo e luxuoso hotel na cidade de Nova Iorque?
- Isso é maravilhoso demais! - gaguejou
o homem.
E assim a bondade de um obscuro
funcionário do período noturno de um hotelzinho foi recompensada quando ele se
tornou o gerente geral do famoso Hotel Waldorf-Astoria.
Nosso verso faz alusão à hospitalidade
demonstrada por Abraão aos três viajantes que na verdade eram anjos. Sim, a
bondade compensa. Mas o pagamento nem sempre é recebido nesta vida. Em muitos
casos, o dia do pagamento não chegará antes daquele dia em que Jesus dirá:
"Vinde, benditos de Meu Pai! entrai na posse do reino que vos está
preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome e Me destes de comer; tive
sede e Me destes de beber; era forasteiro e Me hospedastes; estava nu e Me
vestistes; enfermo e Me visitastes; preso e fostes ver-Me." S. Mat.
25:34-36.
Ação Não é Passatempo de Espectadores
Ela [Maria] deu à luz o seu filho
primogênito, enfaixou-O e O deitou numa manjedoura porque não havia lugar para
eles na hospedaria. S. Luc. 2:7.
A insensibilidade e a indiferença não
são qualidades confinadas aos tempos antigos. Podem ser vistas em nossos dias
também.
No dia 6 de dezembro de 1964, uma jovem
senhora deu à luz uma criança na calçada de uma movimentada esquina em
Oklahoma, Estados Unidos. Uma multidão de curiosos transeuntes parou para
observar, mas ninguém prestou auxílio. Depois de algum tempo, um turista sentiu
pena e chamou um táxi, mas o motorista recusou-se a levar a mãe e o bebê ao
hospital porque sujariam o veículo. O prestativo turista chamou a polícia. Esta
informou que estava ocupada demais, com chamados mais urgentes.
A essa altura, Bob Cunningham,
ex-deputado federal, passou ali por acaso e telefonou aos bombeiros para que
enviassem uma ambulância. O pedido não foi atendido. Enquanto isso, Cunningham
pediu que um espectador buscasse um cobertor no hotel do outro lado da rua, mas
também foi em vão. Finalmente, Cunningham colocou a senhora e o bebê em seu
próprio carro, levando-os para o hospital.
Essa inacreditável história nos faz
pensar no que aconteceu com Jesus e Sua mãe há dois mil anos. Seria possível
que tivéssemos expressado a mesma indiferença se fôssemos proprietários de
hospedarias em Belém?
Vivemos numa época em que as pessoas são
relutantes para envolver-se, especialmente se o "próximo" for um
estranho ou indigente. Um exemplo disso ocorreu anos atrás em Nova Iorque.
Kitty Genovese retornava ao seu apartamento tarde da noite, quando foi atacada
e esfaqueada várias vezes. Pelo menos 38 pessoas ouviram os gritos dela por
socorro. Finalmente, alguns levantaram as persianas para ver o que estava
acontecendo. Uns poucos gritaram com o agressor, mas ninguém chamou a polícia
ou prestou ajuda, e a infeliz moça faleceu.
Quando saímos do caminho para prestar
ajuda a alguém necessitado, na verdade o fazemos para Cristo, pois Ele disse:
"Sempre que o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos, a Mim o
fizestes." S. Mat. 25:40.
Lance a Corda salva-vidas
Quando estou entre os fracos na fé, eu
me torno fraco também a fim de ganhá-los. Assim eu me torno tudo para todos a
fim de poder, de algum modo, salvar alguns. I Cor. 9:22 (BLH).
Por volta do ano de 1875, a traineira
Gertrude foi apanhada por uma tempestade violenta a uns 65 quilômetros de
Lowestoft, na costa da Inglaterra. Cinco homens do mar, bem como tudo o que se
movia no convés, foram jogados ao mar. Somente um marinheiro e o cozinheiro do
barco permaneceram vivos. A traineira Alfred aventurou-se a chegar perto para
ver se podia ajudar. Repetidas vezes os homens do Alfred jogaram cordas para
Gertrude, mas cada vez que o faziam, ou elas não alcançavam os sobreviventes,
ou estes, paralisados pelo frio, não conseguiam segurá-las.
Anoiteceu. O Alfred manteve contato com
o barco à deriva por meio de sinais luminosos. Quando amanheceu, Alfred
Freeman, um rapaz de 18 anos e aprendiz de marinheiro, ofereceu-se
voluntariamente para ir até à embarcação. Sozinho na furiosa tormenta, ele
remou seu barquinho até ao Gertrude e subiu a bordo. Mas a onda seguinte
esfacelou o seu barquinho a remo contra o lado de Gertrude. Numa tentativa
final e desesperada, a tripulação do Alfred jogou mais uma corda. Freeman
conseguiu apanhá-la e os homens foram salvos.
Em inglês há um hino com o título
"Lance a Corda SalvPaulo, que escreveu as palavras de nosso verso, viajou
muito por mar. A caminho de Roma, seu navio foi apanhado por uma tempestade e
afundou. Mas, com tormenta ou sem tormenta, ele testemunhava por seu Senhor.
Mesmo enquanto rugia a tempestade, Paulo testificou: "Porque esta mesma
noite o anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo, dizendo:
Paulo, não temas. ... Deus por Sua graça te deu todos quantos navegam contigo.
Portanto, senhores, tende bom ânimo; pois eu confio em Deus, que sucederá do
modo por que me foi dito." Atos 27:23-25.
Mão Ajudadora
Ora, os fortes, devem suportar as debilidades dos fracos, e não agradar-nos a nós mesmos. Rom. 15:1.
Alguns anos atrás, um rapaz passou
por uma cirurgia em sua mão esquerda, a fim de corrigir uma condição conhecida
como contratura de Dupuytren. A cirurgia prejudicou a circulação do sangue
naquela mão. Como resultado, ele descobriu que, quando o tempo esfriava, sua
mão direita parecia procurar automaticamente a esquerda para aquecê-la.
É esse o tipo de cooperação em nível
espiritual de que Paulo está falando.Em várias de suas
epístolas, o apóstolo compara a igreja de Cristo a um corpo, e suas várias
partes a membros da igreja (ver Rom. 12:4-6; I Cor. 12:13-27 e Efés. 4:11-13).
Aplicando ade Paulo, descobrimos que, se observarmos o amor de um membro
começando a esfriar (S. Mat. 24:12), os que são espiritualmente saudáveis
fará tudo o que estiver ao alcance para "aquecê-lo".
Mão Amiga
Pedro... Ficou cheio de pavor e começou
a afundar. "Salve-me, Senhor!" gritou ele. No mesmo instante Jesus
estendeu-lhe a mão e o salvou. S. Mat. 14:29 e 30 (A Bíblia Viva).
Muitos anos atrás, a escuna Tomas M. N.
Stone afundou ao largo da costa oriental dos Estados Unidos. O Comandante
Newcomb e sua tripulação de seis pessoas escaparam num bote salva-vidas. Foram
resgatados alguns dias mais tarde pela embarcação África, que os levou a Nova
Iorque.
Newcomb registrou uma queixa junto às
autoridades da Marinha, declarando que enquanto se encontravam à deriva, um
barco a vapor de casco preto e uma só chaminé passaram por eles a uns três
quilômetros de distância, sem ter parado para prestar socorro. A tripulação do
barco tinha obviamente visto o internacionalmente conhecido sinal de perigo (um
cobertor preso a um remo), pois o vapor havia tocado três vezes a sua buzina -
mas prosseguira sem parar. Disse Newcomb: "Se eu soubesse o nome daquele
barco e o de seu capitão, o mundo inteiro ficaria sabendo!"
Acho que nem sempre nos damos conta de
que muitos náufragos no mar da vida são ignorados como aquele comandante e sua
tripulação.
Por todos os lados, ao nosso redor, há
pessoas que ecessitam de um amigo. De alguém solícito. De
alguém que as leve a Jesus, que nunca deixa de estender a mão para salvar.
Bondade
A bondade é a fonte de otimismo e está sempre
a jorrar compreensão, alegria e paz na luz da
esperança...
A bondade promove e constrói com generosidade e
desprendimento...
Onde existe a bondade não há lugar para a discórdia...
Quando algo que você goste acabar,
ou simplesmente ir embora,
lembre-se que as folhas do
outono não caem porque querem
e sim porque é chegada a hora.
O destino decide quem passa por
nossas vidas,mas as atitudes
decidem quem permanece." Maria de Lourdes
Deus ainda fala com as pessoas
Um Jovem foi para o estudo da Bíblia
numa noite de Quarta-feira. O pastor dividiu entre ouvir a Deus e obedecer a
palavra do Senhor. O jovem não pode deixar de querer saber se "Deus ainda
fala com as pessoas?".
Após a pregação ele saiu para um lanche
com os amigos e eles discutiram a mensagem. De formas diversas eles falaram
como Deus tinha conduzido suas vidas de maneiras diferentes.
Era aproximadamente 10 horas quando o
jovem começou a dirigir-se para casa.
Sentado no seu carro, ele começou a
pedir " Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo.
Farei tudo para obedecê-lo" .
Enquanto dirigia pela rua principal da
cidade, ele teve um pensamento muito estranho: "Pare e compre um galão de
leite". Ele balançou a cabeça e falou alto "Deus é o Senhor? ".
Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa. Porém, novamente,
surgiu o pensamento "compre um galão de leite".
O jovem pensou em Samuel e em como ele
não reconheceu a voz de Deus, e como Samuel correu para Ele. "Muito bem,
Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite".
Isso não parece ser um teste de
obediência muito difícil. Ele ainda poderia também usar o leite. O jovem parou,
comprou o leite e reiniciou o caminho de casa.
Quando ele passava pela sétima rua,
novamente ele sentiu um pedido "Vire naquela rua". Isso é loucura,
pensou e, passou direto pelo retorno.
Novamente ele sentiu que deveria ter
virado na sétima rua. No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima
rua.
Meio brincalhão, ele falou alto
"Muito bem, Deus. Eu farei".
Ele passou por algumas quadras quando de
repente sentiu que devia parar.
Ele brecou e olhou em volta. Era uma
área misto de comércio e residência.
Não era a melhor área, mas também não
era a pior da vizinhança. Os estabelecimentos estavam fechados e as maiorias
das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto
uma do outro lado que estava acesa.
Novamente, ele sentiu algo, "Vá e
dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua". O
jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta, mas voltou a sentar-se.
"Senhor, isso é loucura."
Como posso ir para uma casa estranha no
meio da noite?". Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite.
Finalmente, ele abriu a porta,
"Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas
pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero
ser obediente. Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não
responderem imediatamente, eu vou embora daqui".
Ele atravessou a rua e tocou a
campainha. Ele pôde ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com o choro de
uma criança.
A voz de um homem soou alto: "Quem
está aí? O que você quer?". A porta abriu-se antes que o jovem pudesse
fugir. Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta. Ele tinha um olhar
estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé na sua soleira. "O
que é? ".
O jovem entregou-lhe o galão de leite.
"Comprei isto para vocês". O homem pegou o leite e correu para dentro
falando alto.
Depois, uma mulher passou pelo corredor
carregando o leite e foi para a cozinha. O homem seguia-a segurando nos braços
uma criança que chorava.
Lágrimas corriam pela face do homem e,
ele começou a falar, meio soluçando “Nós oramos”. Tínhamos muitas contas para
pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos mais leite para o
nosso bebê.
Apenas orei “e pedi a Deus que me
mostrasse uma maneira de conseguir leite”.
Sua esposa gritou lá da cozinha: “Pedi a
Deus para mandar um anjo com um pouco”... Você é um anjo?
O jovem pegou a sua carteira e tirou
todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem.
Ele voltou-se e foi para o carro,
enquanto as lágrimas corriam pela sua face. Ele experimentou que Deus ainda
responde os pedidos.
Agora, um simples teste para você: Se
você acredita em instintos verdadeiros, copie esta mensagem e mande para todos
os seus amigos.
Você tem 24h por dia, gasta com muitas
coisas. Quanto tempo você leva para parar um pouquinho e ouvir Deus?
Maria de Lourdes
Para Deus nada é impossível
Quando o sonho se desfaz,
Deus reconstrói.
Quando se acabam as forças,
Deus renova.
Quando é inevitável conter as
lágrimas,
Deus dá alegria.
Quando não há mais amor,
Deus faz nascer.
Quando a maldição é certa,
Deus transforma em benção.
Quando parece ser o final,
Deus dá novo começo.
Quando a aflição quer
persistir,
Deus nos envolve em paz.
Quando a doença assola,
Deus é quem cura.
Quando o impossível se levanta,
Deus o torna possível.
Quando faltam as palavras,
Deus sabe o que queremos dizer.
Quando tudo parece se fechar,
Deus abre uma porta.
Quando você diz: não vou conseguir,
Deus diz: Não temas, pois estou
contigo.
Quando o coração é machucado
por alguém,
Deus é quem derrama o bálsamo
curador.
Quando não há possibilidade,
Deus faz milagre.
Quando só há morte, Deus nos
faz persistir.
Quando a noite parece não ter
fim,
Deus faz nascer o amanhecer.
Quando caímos num profundo
abismo,
Deus estende sua mão e nos tira
de lá.
Quando tudo é dor, Deus a dá o
refrigério.
Quando o calor da provação é
grande,
Deus dá a sombra de sua
presença.
Quando o inverno parece
infinito,
Deus traz o verão.
Quando não existe mais fé, Deus
diz: Acredita!
Quando estamos a um passo do
inferno,
Deus dá a direção do céu.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Palavras que o casal deve praticar
Palavras que o casal deve praticar
Deus quer que vocês vivam bem no casamento;
quer também que você viva bem com ele. Faça a vontade de Deus em todas as áreas
da sua vida.
Há quatro palavras, ou frases, que precisamos falar todos os dias para os nossos cônjuges ou companheiros.
Se não falamos em voz alta, precisamos pelo menos falar em nosso coração. Estas palavras curam muitos dos males que prejudicam o casamento e o namoro.
Ao falar estas palavras, a correspondente atitude tem que acompanhar. Se forem apenas palavras, nada adiantariam. E. Diga você estas palavras:
"Eu te perdôo".
Mt 6.12; 18. 21-22; 2Co 2.10; Ef 4.32
Estas palavras (e atitude) curam o ressentimento e amargura. Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "Em que eu tenho ofendido ou defraudado? Pelo que eu sinto mal para com meu companheiro?"
"Eu te elogio".
Pr 31.28-31; 1Pe 3.7
Estas palavras curam a crítica e a acusação. Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "O que meu amor fez de bem hoje?"
"Eu te sirvo".
Gl 5.13
Estas palavras curam o egoísmo e a omissão. Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "Como eu posso ajudar meu grande amor hoje?"
"Eu te amo".
Gl 5.14; 2Co 4.5
Estas palavras curam a negligência. Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: “Como eu posso mostrar hoje o meu amor pelo meu cônjuge “?
Há quatro palavras, ou frases, que precisamos falar todos os dias para os nossos cônjuges ou companheiros.
Se não falamos em voz alta, precisamos pelo menos falar em nosso coração. Estas palavras curam muitos dos males que prejudicam o casamento e o namoro.
Ao falar estas palavras, a correspondente atitude tem que acompanhar. Se forem apenas palavras, nada adiantariam. E. Diga você estas palavras:
"Eu te perdôo".
Mt 6.12; 18. 21-22; 2Co 2.10; Ef 4.32
Estas palavras (e atitude) curam o ressentimento e amargura. Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "Em que eu tenho ofendido ou defraudado? Pelo que eu sinto mal para com meu companheiro?"
"Eu te elogio".
Pr 31.28-31; 1Pe 3.7
Estas palavras curam a crítica e a acusação. Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "O que meu amor fez de bem hoje?"
"Eu te sirvo".
Gl 5.13
Estas palavras curam o egoísmo e a omissão. Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: "Como eu posso ajudar meu grande amor hoje?"
"Eu te amo".
Gl 5.14; 2Co 4.5
Estas palavras curam a negligência. Pergunta para se fazer a si mesmo todos os dias: “Como eu posso mostrar hoje o meu amor pelo meu cônjuge “?
Conclusão
Se você falar todos os dias estas palavras para seu cônjuge, você terá um relacionamento conjugal que será uma benção. Deus quer que vocês vivam bem no casamento; quer também que você viva bem com ele. Faça a vontade de Deus em todas as áreas da sua vida.
Se você falar todos os dias estas palavras para seu cônjuge, você terá um relacionamento conjugal que será uma benção. Deus quer que vocês vivam bem no casamento; quer também que você viva bem com ele. Faça a vontade de Deus em todas as áreas da sua vida.
Integridade da Família
Integridade na família significa que cada membro
cumpre suas funções dentro do lar
e cuida com amor para que os demais
componentes também o façam.
Integridade da família significa família integral.
Cada um no pensamento de todos
e todos no pensamento de cada um.
Cada um nos sentimentos, projetos, vitórias e fracassos,
sucessos e derrotas.
A integridade é construída dentro,
no íntimo de cada pessoa.
Não se impõe de fora para dentro por força de punições,
regulamentos ou disciplina.
Quem não for íntegro para consigo
por ser fiel a Deus, fatalmente deixará
de revelar integridade para com os outros,
pois integridade é virtude interior
do caráter que se transforma
em modo de viver.
É no lar ,desde os primeiros anos de vida,
pelo exemplo e pela educação,
que os pais ensinam seus filhos
a cultivarem a e excedência da integridade.
Quem não adquire um caráter íntegro na infância,
terá enorme dificuldade em obter essa virtude
na adolescência, na mocidade e muito mais na maturidade.
Extraído da Revista Visão Missionária.
Ano 90-Nº 2/2012
Maria de Lourdes
cumpre suas funções dentro do lar
e cuida com amor para que os demais
componentes também o façam.
Integridade da família significa família integral.
Cada um no pensamento de todos
e todos no pensamento de cada um.
Cada um nos sentimentos, projetos, vitórias e fracassos,
sucessos e derrotas.
A integridade é construída dentro,
no íntimo de cada pessoa.
Não se impõe de fora para dentro por força de punições,
regulamentos ou disciplina.
Quem não for íntegro para consigo
por ser fiel a Deus, fatalmente deixará
de revelar integridade para com os outros,
pois integridade é virtude interior
do caráter que se transforma
em modo de viver.
É no lar ,desde os primeiros anos de vida,
pelo exemplo e pela educação,
que os pais ensinam seus filhos
a cultivarem a e excedência da integridade.
Quem não adquire um caráter íntegro na infância,
terá enorme dificuldade em obter essa virtude
na adolescência, na mocidade e muito mais na maturidade.
Extraído da Revista Visão Missionária.
Ano 90-Nº 2/2012
Maria de Lourdes
terça-feira, 1 de maio de 2012
O Ciúme
"Para o ciumento, é verdade a
mentira que ele vê.”
"Os ciumentos sempre olham para tudo com óculos de aumento, os quais engrandecem as coisas pequenas, agigantam os anões e fazem com que as suspeitas pareçam verdades."
( Miguel de Cervantes )
"Os ciumentos não precisam de motivo para ter ciúme. São ciumentos porque são. O ciúme é um monstro que a si mesmo se gera e de si mesmo nasce. "
( William Shakespeare )
"O ciumento sempre espiona, sempre duvida, sempre sofre; indaga do passado, do presente, do futuro; nas carícias busca a mentira; no beijo procura a indiferença; no amor teme a hipocrisia. "
( Paolo Mantegazza )
"O ciumento passa a vida tentando descobrir o segredo que irá destruir a sua felicidade. "
( Oxenstien )
"O ciúme quando é furioso produz mais crimes do que o interesse e ambição."
( Voltaire )
"O ciúme manifestado pelo homem
quase sempre é infundado e sempre inflama a mulher; o ciúme mostrado pela
mulher quase sempre é procedente e jamais inflama o homem."
( Severo Catalina del Amo )
( Severo Catalina del Amo )
"O ciúme faz com que o ciumento veja sombras, fantasmas, com voz, com físico, com vida. Mas são visões , não mais; eis que o ciúme também pode transformar lágrimas em cristais."
( Calderón de la Barca )
"O ciúme é uma das enfermidades
psicológicas mais congênitas. Quando se nasce com ela, a cura é difícil. Ela
envenena as alegrias mais gratas da vida, derrama fel em cada gota de água, em
cada bocado de pão."
( Paolo Mantegazza )
( Paolo Mantegazza )
"O ciúme é o pior dos monstros criados
pela imaginação."
( Calderón de la Barca
( Calderón de la Barca
"O ciúme é indicio de baixeza moral:
aquele que desconfia merece que ninguém lhe dê confiança, pois o homem avalia o
proceder alheio pelo seu."
( Demófilo )
( Demófilo )
"Ciúmes são
tempestades de suposições e de suspeitas, levantadas pelas mesmas paixões que
supõe defender. "
( Sóror Maria de Agreda )
"Ciúmes é um sentimento que vem embrulhado em medo."
( Autor Desconhecido )
"Ciúmes é medo disfarçado em amor. "
( Autor Desconhecido )
"Ciúme é falta de estima pela pessoa amada. "
( Yvan Bunin )
( Sóror Maria de Agreda )
"Ciúmes é um sentimento que vem embrulhado em medo."
( Autor Desconhecido )
"Ciúmes é medo disfarçado em amor. "
( Autor Desconhecido )
"Ciúme é falta de estima pela pessoa amada. "
( Yvan Bunin )
sábado, 28 de abril de 2012
A latinha de leite
Um fato real.
Dois irmãozinhos maltrapilhos, provenientes da favela, um deles de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro.
Estavam famintos:
'vai trabalhar e não amole', ouvia-se detrás da porta; 'aqui não há nada moleque... ', dizia outro...
As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças...
Por fim, uma senhora muito atenta disse-lhes 'Vou ver se tenho alguma coisa para vocês...
Coitadinhos!' E voltou com uma latinha de leite.
Que festa! Ambos se sentaram na calçada.
O menorzinho disse para o de dez anos 'você é mais velho, tome primeiro...'
E olhava para ele com seus dentes brancos, a boca semi-aberta, mexendo a ponta da língua.
Eu, como uma tola, contemplava a cena...
Se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o pequenino!
Leva a lata à boca e, fazendo gesto de beber, aperta fortemente os lábios para que por eles não penetre uma só gota de leite.
Depois, estendendo a lata, diz ao irmão 'Agora é sua vez. Só um pouco.'
E o irmãozinho, dando um grande gole exclama 'como está gostoso!' 'Agora eu', diz o mais velho.
E levando a latinha, já meio vazia, à boca, não bebe nada.
'Agora você', 'Agora eu', 'Agora você', 'Agora eu'...
E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelos encaracolado, barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo...
Ele sozinho. Esse 'agora você', 'agora eu' encheram-me os olhos de lágrimas...
E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário.
O mais velho começou a cantar, a sambar, a jogar futebol com a lata de leite.
Estava radiante, o estômago vazio, mas o coração trasbordante de alegria.
Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância.
Daquele moleque nós podemos aprender a grande lição, 'quem dá é mais feliz do que quem recebe. '
É assim que nós temos de amar.
Sacrificando-nos com tal naturalidade, com tal elegância, com tal discrição, que os outros nem sequer possam agradecer-nos o serviço que nós lhe prestamos.
Dois irmãozinhos maltrapilhos, provenientes da favela, um deles de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro.
Estavam famintos:
'vai trabalhar e não amole', ouvia-se detrás da porta; 'aqui não há nada moleque... ', dizia outro...
As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças...
Por fim, uma senhora muito atenta disse-lhes 'Vou ver se tenho alguma coisa para vocês...
Coitadinhos!' E voltou com uma latinha de leite.
Que festa! Ambos se sentaram na calçada.
O menorzinho disse para o de dez anos 'você é mais velho, tome primeiro...'
E olhava para ele com seus dentes brancos, a boca semi-aberta, mexendo a ponta da língua.
Eu, como uma tola, contemplava a cena...
Se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o pequenino!
Leva a lata à boca e, fazendo gesto de beber, aperta fortemente os lábios para que por eles não penetre uma só gota de leite.
Depois, estendendo a lata, diz ao irmão 'Agora é sua vez. Só um pouco.'
E o irmãozinho, dando um grande gole exclama 'como está gostoso!' 'Agora eu', diz o mais velho.
E levando a latinha, já meio vazia, à boca, não bebe nada.
'Agora você', 'Agora eu', 'Agora você', 'Agora eu'...
E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelos encaracolado, barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo...
Ele sozinho. Esse 'agora você', 'agora eu' encheram-me os olhos de lágrimas...
E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário.
O mais velho começou a cantar, a sambar, a jogar futebol com a lata de leite.
Estava radiante, o estômago vazio, mas o coração trasbordante de alegria.
Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância.
Daquele moleque nós podemos aprender a grande lição, 'quem dá é mais feliz do que quem recebe. '
É assim que nós temos de amar.
Sacrificando-nos com tal naturalidade, com tal elegância, com tal discrição, que os outros nem sequer possam agradecer-nos o serviço que nós lhe prestamos.
Autor Desconhecido
Valores
Cinco coisas que Deus mais valoriza:
Amor, família, obediência,
perdão, santidade.
Cinco coisas que o mundo mais
valoriza:
Dinheiro, poder, aparência,
fama, sexo.
Cinco valores que precisamos cultivar:
1. Relacionamento com Deus
Oração, Palavra e comunhão
com o Espírito Santo. O tempo com Deus é inegociável.
2. Relacionamento com a
família
Lares ajustados produzem uma
igreja ajustada. O propósito de Deus é estabelecido através de famílias que
vivem em amor e serviço, sendo modelo para outros. Temos que gostar de gente.
Causa do fracasso – dificuldade de se
relacionar. Ninguém vence sozinho.
3. Relacionamento com os
irmãos
Viver em aliança, amor e
fidelidade uns para com os outros, honrando e sujeitando-nos uns aos outros, é
o que nos manterá unidos e vitoriosos.
4. Serviço ao próximo
(relacionando-se com os nãos cristãos)
A compaixão é a chave para
ganhar almas e cumprir a grande comissão. Quem ama, serve.
5. Preparar (capacitar) para
o Ministério
Deus está muito interessado nos filhos que podemos
gerar para Ele do que nas coisas.
A ESCOLHA É SUA
"Toda semente de ódio,
deixada a esmo pelo caminho, sempre se transforma em plantação de infelicidade,
proporcionando colheita de amarguras."
Você já ouviu alguma vez falar de livre-arbítrio?
Livre-arbítrio quer dizer livre escolha, livre opção.
Em todas as situações da vida, sempre temos duas ou mais possibilidades para escolher.
E a cada momento a vida nos exige decisão. Sempre temos que optar entre uma ou outra atitude.
Desde que abrimos os olhos, pela manhã, estamos optando entre uma atitude ou outra. Ao ouvir o despertador, podemos escolher entre abrir a boca para lamentar por não ser nosso dia de folga ou para agradecer a Deus por mais um dia de oportunidades, no corpo físico.
Ao encontrarmos o nosso familiar que acaba de se levantar, podemos resmungar qualquer coisa, ficar calado, ou desejar, do fundo da alma, um bom dia. Quando chegamos ao local de trabalho, podemos optar entre ficar de bem com todos ou buscar o isolamento, ou, ainda, contaminar o ambiente com mau humor.
Conta um médico, que trata de pacientes com câncer, que as atitudes das pessoas variam muito, mesmo em situações parecidas.
Diz ele que duas de suas pacientes, quase da mesma idade, tiveram que extirpar um seio por causa da doença. Uma delas ficou feliz por continuar viva e poder brincar com os netos, a outra optou por lamentar pelo seio que havia perdido, embora também tivesse os netos para se distrair. Quando alguém o ofende, você pode escolher por revidar, calar-se ou oferecer o tratamento oposto. A decisão sempre é sua. O que vale ressaltar é que todas as ações terão uma reação correspondente, como consequência. E essa ação é de nossa total responsabilidade.
E isso deve ser ensinado aos filhos desde cedo. Caso a criança escolha agredir seu colega e leve alguns arranhões, deverá saber que isso é resultado da sua ação e, por conseguinte, de sua inteira responsabilidade.
Tudo na vida está sujeito à lei de causa e efeito: para uma ação positiva, um efeito positivo; para uma ação infeliz, o resultado correspondente. Se você chega ao trabalho bem humorado, alegre, radiante, e encontra seu colega de mau humor, você pode decidir entre sintonizar na faixa dele ou fazer com que ele sintonize na sua. Você tem ainda outra possibilidade de escolha: ficar na sua.
Todavia, da sua escolha dependerá o resto do dia. E os resultados lhe pertencem.
Jesus ensinou que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória. Pois bem, nós estamos semeando e colhendo o tempo todo. Se semearmos sementes de flores, colhemos flores; se plantamos espinheiros, colheremos espinhos. Não há outra saída. Mas o que importa mesmo é saber que a opção é nossa. Somos livres para escolher, antes de semear. Aí é que está a justiça divina. Mesmo as semeaduras que demoram bastante tempo para germinar, um dia terão seus frutos. São aqueles atos praticados no anonimato, em surdina, que aparentemente ficam impunes. Um dia eles aparecerão e reclamarão colheita.
Igualmente, os atos de renúncia, de tolerância, de benevolência, que tantas vezes parecem não dar resultados, um dia florescerão e darão bons frutos e perfume agradável. É só deixar nas mãos do jardineiro divino, a quem chamamos de Criador.
Pense nisso!
A hora seguinte será o reflexo da hora atual.
O dia de amanhã trará os resultados do dia de hoje.
É assim que vamos construindo a nossa felicidade ou a nossa desdita, de acordo com a nossa livre escolha, com nosso livre-arbítrio.
Você já ouviu alguma vez falar de livre-arbítrio?
Livre-arbítrio quer dizer livre escolha, livre opção.
Em todas as situações da vida, sempre temos duas ou mais possibilidades para escolher.
E a cada momento a vida nos exige decisão. Sempre temos que optar entre uma ou outra atitude.
Desde que abrimos os olhos, pela manhã, estamos optando entre uma atitude ou outra. Ao ouvir o despertador, podemos escolher entre abrir a boca para lamentar por não ser nosso dia de folga ou para agradecer a Deus por mais um dia de oportunidades, no corpo físico.
Ao encontrarmos o nosso familiar que acaba de se levantar, podemos resmungar qualquer coisa, ficar calado, ou desejar, do fundo da alma, um bom dia. Quando chegamos ao local de trabalho, podemos optar entre ficar de bem com todos ou buscar o isolamento, ou, ainda, contaminar o ambiente com mau humor.
Conta um médico, que trata de pacientes com câncer, que as atitudes das pessoas variam muito, mesmo em situações parecidas.
Diz ele que duas de suas pacientes, quase da mesma idade, tiveram que extirpar um seio por causa da doença. Uma delas ficou feliz por continuar viva e poder brincar com os netos, a outra optou por lamentar pelo seio que havia perdido, embora também tivesse os netos para se distrair. Quando alguém o ofende, você pode escolher por revidar, calar-se ou oferecer o tratamento oposto. A decisão sempre é sua. O que vale ressaltar é que todas as ações terão uma reação correspondente, como consequência. E essa ação é de nossa total responsabilidade.
E isso deve ser ensinado aos filhos desde cedo. Caso a criança escolha agredir seu colega e leve alguns arranhões, deverá saber que isso é resultado da sua ação e, por conseguinte, de sua inteira responsabilidade.
Tudo na vida está sujeito à lei de causa e efeito: para uma ação positiva, um efeito positivo; para uma ação infeliz, o resultado correspondente. Se você chega ao trabalho bem humorado, alegre, radiante, e encontra seu colega de mau humor, você pode decidir entre sintonizar na faixa dele ou fazer com que ele sintonize na sua. Você tem ainda outra possibilidade de escolha: ficar na sua.
Todavia, da sua escolha dependerá o resto do dia. E os resultados lhe pertencem.
Jesus ensinou que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória. Pois bem, nós estamos semeando e colhendo o tempo todo. Se semearmos sementes de flores, colhemos flores; se plantamos espinheiros, colheremos espinhos. Não há outra saída. Mas o que importa mesmo é saber que a opção é nossa. Somos livres para escolher, antes de semear. Aí é que está a justiça divina. Mesmo as semeaduras que demoram bastante tempo para germinar, um dia terão seus frutos. São aqueles atos praticados no anonimato, em surdina, que aparentemente ficam impunes. Um dia eles aparecerão e reclamarão colheita.
Igualmente, os atos de renúncia, de tolerância, de benevolência, que tantas vezes parecem não dar resultados, um dia florescerão e darão bons frutos e perfume agradável. É só deixar nas mãos do jardineiro divino, a quem chamamos de Criador.
Pense nisso!
A hora seguinte será o reflexo da hora atual.
O dia de amanhã trará os resultados do dia de hoje.
É assim que vamos construindo a nossa felicidade ou a nossa desdita, de acordo com a nossa livre escolha, com nosso livre-arbítrio.
Você tem feito o bem?
Aquele,
pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado. (Tiago 4:17)
Amados paz, você tem feito o bem? Tem ajudado as pessoas? Tem amado o próximo como a si mesmo?
Temos nossas lutas e todas elas muito grande, mas não podemos deixar de fazer o bem, se não fizermos estamos pecando.
Fazer o bem é levar uma palavra de conforto a quem precisa, falar de Jesus, ajudar financeiramente alguém que muito precisa.
Deus coloca a nossa frente diversas situações diárias para podermos ajudar o próximo.
Pessoas pedem dinheiro em semáforo, no trem, na rua, vendem alguma coisa, pedem algo para comer quando estamos lanchando, sabemos muitos que precisam de comida em sua casa.
O que você faz nesta situação? Você ignora ou ajuda? Se ajuda tenha certeza que Deus de alguma forma te honrará.
Se não ajuda a palavra diz que você está pecando. Muitos dão como desculpa que não vão ajudar porque não tem certeza do que a pessoa fará com o dinheiro.
Está pecando por não ajudar e por julgar quem se quer conhece, não cabe a nós julgarmos o que farão com a ajuda, cabe a nós ajudarmos, se ele fizer algo errado com sua ajuda ele responderá diante de Deus e nós seremos abençoados.
O mesmo acontece com a obra de Deus, muito julgam antes de se quer conhecer a fundo e não investem, estão pecando e deixando de receber grandes bênçãos em sua vida.
Amoleça seu coração abençoe e seja abençoado por Deus. Toda ajuda é válida não só a financeira. Maria de Lourdes
Amados paz, você tem feito o bem? Tem ajudado as pessoas? Tem amado o próximo como a si mesmo?
Temos nossas lutas e todas elas muito grande, mas não podemos deixar de fazer o bem, se não fizermos estamos pecando.
Fazer o bem é levar uma palavra de conforto a quem precisa, falar de Jesus, ajudar financeiramente alguém que muito precisa.
Deus coloca a nossa frente diversas situações diárias para podermos ajudar o próximo.
Pessoas pedem dinheiro em semáforo, no trem, na rua, vendem alguma coisa, pedem algo para comer quando estamos lanchando, sabemos muitos que precisam de comida em sua casa.
O que você faz nesta situação? Você ignora ou ajuda? Se ajuda tenha certeza que Deus de alguma forma te honrará.
Se não ajuda a palavra diz que você está pecando. Muitos dão como desculpa que não vão ajudar porque não tem certeza do que a pessoa fará com o dinheiro.
Está pecando por não ajudar e por julgar quem se quer conhece, não cabe a nós julgarmos o que farão com a ajuda, cabe a nós ajudarmos, se ele fizer algo errado com sua ajuda ele responderá diante de Deus e nós seremos abençoados.
O mesmo acontece com a obra de Deus, muito julgam antes de se quer conhecer a fundo e não investem, estão pecando e deixando de receber grandes bênçãos em sua vida.
Amoleça seu coração abençoe e seja abençoado por Deus. Toda ajuda é válida não só a financeira. Maria de Lourdes
O Ciúme
O ciúme é uma coisa muito triste. Produto secundário de um coração inseguro — e que teme amar de verdade. Demonstração de certo sentimento inexplicável de inferioridade latente. Deselegante ao extremo. E o que é pior: causa mais dor em quem o sente do que na vítima propriamente. O ciumento não é necessariamente um maldoso, mas é sempre um sofredor. Suspeita de tudo e de todos. Vive procurando fantasmas quando poderia estar dançando. Sofre muito quando descobre ter razão no que supõe — mas sofre mais ainda quando fica em dúvida sobre a fidelidade requerida.
Como todo gesto
autoritário irracional, o ciúme acaba interrompendo o fluxo do amor, estraçalha
a poesia do romance, e suspende a vida por momentos infinitos. Restringe. Chega
quase a sufocar.
Numa relação
que até nasceu maravilhosa e bem poderia continuar sendo de amor pleno e
delicioso, o ciúme se instala como um bicho feio — que assassina a paixão de
pouco em pouco e massacra a liberdade no final.
É uma coisa tão
feia, que poucos assumem tê-la tanto.
É uma espécie
de câncer... Maria de Lourdes
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Cuide do seu falar
Antes de falar...
Escute...
Antes de escrever
Pense...
Antes de gastar...
Ganhe...
Antes de julgar...
Espere...
Antes de orar...
Peça perdão...
E também...
Perdoe...
Antes de desistir...
Tente!
Escute...
Antes de escrever
Pense...
Antes de gastar...
Ganhe...
Antes de julgar...
Espere...
Antes de orar...
Peça perdão...
E também...
Perdoe...
Antes de desistir...
Tente!
terça-feira, 27 de março de 2012
O Sucesso
A estrada para o sucesso não é uma reta!
Há curvas chamadas fracassos.
Quebra molas chamados amigos.
Faróis de advertências chamado família.
Pneus furados chamados desemprego.
Mas se você tiver um esterpe chamado FÉ!
E um motorista chamado JESUS!
Você chegará a um lugar chamado sucesso!
Maria de Lourdes
A estrada para o sucesso não é uma reta!
Há curvas chamadas fracassos.
Quebra molas chamados amigos.
Faróis de advertências chamado família.
Pneus furados chamados desemprego.
Mas se você tiver um esterpe chamado FÉ!
E um motorista chamado JESUS!
Você chegará a um lugar chamado sucesso!
Maria de Lourdes
segunda-feira, 26 de março de 2012
Ame-se!
A felicidade existe quando você aprende a se amar, sabe por quê?
Porque quando alguém faz algo que te desagrada e você se ama, isso
não ira te magoar, nem te incomodar. Pois você tem a compreensão
que o outro só está refletindo o que ele tem dentro de si,escolhendo
a própria sombra .Você aprende a compaixão, ampliando seu amor próprio
e o acolhe ao invés de repelir,leva luz à escuridão dele e o resultado
disso sabe qual é?
Mais amor!
Eu me amo e desejo que todos descubram o caminho para o amor
próprio,assim todos nós fluiremos no melhor de nós mesmos,
fazendo da compaixão,perdão, aceitação como ferramentas para tornar o mundo um pouquinho melhor.
Maria de Lourdes
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